Fazer?
Pensar e fazer?
Pensar, esperar o momento certo e então fazer?
Mas fazer o que? Tem alguma coisa definida? Encontramos algo novo e nossa incoerência com esse novo faz-nos inclusive pensar algo "Porquê?"
Esse "Porquê?" é de dúvida? Ou é uma afirmação? Afirmação como daquelas ditas perguntas em fim de aula, que na verdade o aluno pedante se utiliza... mas não, no caso desse "Porquê" não trata de ser pedante, trata quem sabe de um batismo, criação pela destruição não em sentido niilista da palavra, mas da reconstrução de si, ou mesmo da reestruturação de como pensar um outro...
(...)
2 comentários:
hum... que audácia a minha postar aqui...
só pra saber como vai você!
Cara, o melhor é não pensar muito.
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